História da Implantação da República
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A 1 de dezembro de 1640, Portugal restaurou a sua independência nacional face ao domínio filipino.
No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro (futuro D. Pedro IV) proclamou a separação do Brasil face a Portugal, no histórico episódio chamado Grito do Ipiranga - "Independência ou Morte!", sendo aclamado imperador em outubro e solenemente coroado em dezembro do mesmo ano.
Em fevereiro de 1916, um decreto do governo português autorizava a requisição dos navios mercantes alemães fundeados no Tejo, o que levou o kaizer Guilherme II a instruir Von Rosen a apresentar a nota de Declaração de Guerra ao Governo Português, em 9 de março de 1916, formalizando um conflito que Portugueses e Alemães vinham travando no sul de Angola e norte de Moçambique desde 1914. Iniciava-se assim, a participação formal de Portugal na Primeira Guerra Mundial.
«Senhor Ministro. Estou encarregado pelo meu alto Governo de fazer a V. Ex.a a declaração seguinte:
O Governo português apoiou, desde o começo da guerra, os inimigos do império Alemão por actos contrários à neutralidade. Em quatro casos foi permitida a passagem de tropas inglesas por Moçambique. Foi proibido abastecer de carvão os navios alemães. Aos navios de guerra ingleses foi permitida uma larga permanência em portos portugueses, contrária à neutralidade, bem como ainda foi consentido que a Inglaterra utilizasse a Madeira como base naval. Canhões e material de guerra de diferentes espécies foram vendidos às Potências da Entente, e, além disso, á Inglaterra um destruidor de torpedeiros. O arquivo do vice-consulado imperial em Moçâmedes foi apreendido.
Além disso, foram enviadas expedições à África, e foi dito então abertamente que estas eram dirigidas contra a Alemanha.
Tradução do texto alemão entregue por Friedrich Von Rosen a Augusto Soares, Ministro Português dos Negócios Estrangeiros
No dia 24 de julho de 1833, as tropas liberais de D. Pedro IV, comandadas pelo Duque da Terceira, entraram vitoriosamente em Lisboa - episódio determinante da Guerra Civil, que opôs absolutistas e liberais entre 1832 e 1834.
Projeto inédito do Arquivo Histórico Militar (AHM), que disponibiliza online toda a informação sobre os combatentes portugueses que perderam a vida no teatro de operações na Europa e em África.
Chama-se Memorial Virtual, está acessível ao público desde 8 de abril e revela a história dos homens que Portugal mobilizou para a I Guerra: 56 mil para França, 30 mil para Moçambique e mais de 18 mil para Angola."
“É uma forma de homenagear os que morreram sacrificando-se pelo país”, explicou ao SOL o director do AHP, Coronel Carvalho Pires, adiantando que este Memorial vem ainda responder a um apelo que a instituição registava nos últimos tempos: “Recebíamos diariamente pedidos de autarquias, escolas e famílias que queriam saber informações sobre os portugueses mortos na Guerra”.
Via Sol
Até 31 de julho de 2014, na BNP.
A exposição Portugal e a Grande Guerra pretende assinalar a passagem do primeiro centenário do início do conflito mundial. É uma mostra desenvolvida por uma equipa de investigação do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH-UNL), com o apoio da Biblioteca Nacional de Portugal.
Núcleos temáticos:Portugal e a Guerra; Guerra e Paz: Diplomacia e Relações Externas; Guerra em África; Guerra na Europa – Flandres; Nas trincheiras; Frente interna; Crise/Questão social; Medicina; Arte e Letras; e Memória, que cruzam bibliografia, documentação e iconografia.
Clicar na imagem para aceder à apresentação sobre o Estado Novo em Portugal.
Fotos das sessões de esclarecimento destinadas aos alunos do 6.º ano, 7.º e 9.º ano, dinamizadas pelas professoras de HGP e História, nos dias 22, 24 e 29 de abril de 2014.
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